Imagem: VaticanNews
Na solenidade da Epifania do Senhor, celebramos duas coisas: a primeira é quando o menino Jesus, ao nascer, se apresenta ao mundo e a segunda é quando as pessoas vão até o menino Deus que acabara de nascer. E não se trata apenas dos Rei Magos, mas sim, todos os outros que decidem ir até a manjedoura.
Também chamamos a solenidade da Epifania de Festa de Reis. Além dos personagens (pastores, pobres...), os três reis magos, possuem um significado especial: Balthasar, Melquior e Gaspar, são homens que se permitiram tocar por Deus, e assim tiveram uma sensibilidade, ao ponto de irem até à gruta em Belém guiados pela estrela.
“Como é sugestivo o símbolo da estrela que se repete em toda a iconografia do Natal e Epifania!
Ainda hoje, evoca profundos sentimentos, mesmo se, como tantos outros sinais do sagrado, corre o risco de se tornar banalizada pelo uso consumista que dela é feito. Todavia, recolocada no seu contexto original, a estrela que contemplamos no presépio fala ao espírito e ao coração do homem do terceiro milênio.” São João Paulo II
EPIFANIA, solenidade onde o amor aparece em carne e osso. Pode ser visto e tocado. Em nossa memória, podemos ter guardada as feições do amor; seu rostinho de bebê, seus olhos sonolentos, seu sorriso, suas mãos fofinhas. O amor vem e se mostra de uma maneira tão simples para quem quiser e estiver disposto a ir até Ele.
Por Wander Araújo
Agente Pascom
Referências Bibliográficas:
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